Criança gosta de carne
mas o homem lhe deu sopa
e no caldo distribuído
a carne era bem pouca.
sequer uma batatinha
o pasto parecia pasto
dado a porco e galinha.
O homem ceva a criança
como as crias na fazenda
vai enchendo-lhes a pança
Do bagaço da moenda
mesmo tendo em abastança
muita carne em sua tenda.
3 comentários:
Sem querer rebaixar seu poema, vc viu o lance da sopinha da prefeitura?
Abraços,
Caro Sidarta,
Rspondendo sua pergunta, você viu que eu vi, sim, o lance da sopinha, e por isso fiz "O homem e a sopa"?
Comentários não rebaixam, mas valorizam o que a gente escreve.
acho, então, que muitos nutrientes devem atrapalhar o aprendizado na teoria da secretaria de educação.
Abraços,
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